No último sábado (5), uma notícia caiu como uma bomba nos bastidores da televisão brasileira: o apresentador Edu Guedes, de 51 anos, foi submetido a uma cirurgia de emergência em São Paulo. A causa? Nódulos detectados no pâncreas — um órgão discreto, mas vital, que pode se tornar palco de um dos tipos de câncer mais traiçoeiros da medicina.
Até então, Guedes havia lidado com uma infecção decorrente de uma crise renal.
Parecia algo controlável. Mas, silenciosamente, seu corpo escondia um possível inimigo muito mais perigoso. O que começou como uma complicação aparentemente comum se transformou em um alerta grave que levou os médicos à decisão imediata de operá-lo.
A cirurgia foi bem-sucedida, mas o caso reacendeu um velho fantasma: o câncer de pâncreas. Uma doença que mata em silêncio, muitas vezes sem dar a chance de defesa.
Um inimigo invisível
Diferente de outros tipos de câncer, o de pâncreas é um verdadeiro mestre do disfarce. Seus sintomas são tão sutis e comuns que quase sempre passam despercebidos.
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