Um cenário diplomático tenso, declarações inesperadas e um embate indireto entre dois dos líderes mais controversos do século XXI. Em uma reviravolta que pegou até os mais experientes analistas de surpresa, o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, resolveu intervir verbalmente na política brasileira — e não saiu ileso. Ao declarar publicamente apoio a Jair Bolsonaro e classificar os processos judiciais contra o ex-presidente brasileiro como uma “caça às bruxas”, Trump reacendeu um fogo que parecia adormecido.
Mas o que parecia apenas mais uma provocação ganhou tons ainda mais intensos quando veio a resposta.
Durante a Cúpula do BRICS, realizada nesta semana, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva não hesitou. Sua fala foi direta, carregada de indignação e com um recado claro: "Dê palpites na sua vida e não na nossa." A frase, dita com firmeza diante de uma sala cheia de jornalistas, rapidamente ganhou as manchetes ao redor do mundo.
Mas como chegamos a esse ponto? E o que está por trás desse jogo político internacional que mistura ideologia, influência global e interesses ocultos?
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