No corredor da morte, Lucas aguardava sua sentença final. Sua vida fora marcada por erros e arrependimentos, mas havia uma única certeza em sua existência: o amor por Max, seu fiel cão. Ao ser questionado sobre seu último desejo, não hesitou em pedir para ver Max uma última vez. O pedido, incomum para os padrões dos últimos momentos de um condenado, foi concedido.
No dia da execução, a atmosfera estava pesada e silenciosa, enquanto os guardas conduziam Max até Lucas. O cão, alheio à gravidade da situação, correu alegremente em direção ao seu dono, abanando o rabo com intensidade.
Lucas ajoelhou-se perante Max, envolvendo-o em um abraço apertado.
Nesse momento, algo inesperado aconteceu. Max, normalmente calmo, começou a choramingar e lamber freneticamente as mãos de Lucas, como se estivesse tentando comunicar algo urgente. O cão então começou a latir de forma desesperada e a puxar as calças de Lucas com os dentes, uma atitude incomum que chamou a atenção de todos na sala.
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