Era uma manhã comum na cidade. O sol nascera preguiçosamente, tingindo as ruas com sua luz dourada. Pessoas iam e vinham, cada uma absorvida em sua rotina diária. Contudo, tudo mudou em um instante. Um cão de rua, visivelmente ferido e magro, apareceu no meio da avenida principal. Ele carregava algo incomum — um pano ensanguentado pendurado em sua boca. Motoristas e pedestres pararam, atônitos.
O cão olhava para cada um de forma insistente, quase implorando por atenção. O momento era carregado de suspense e mistério.
O pano, que à primeira vista parecia apenas um trapo qualquer, na verdade era a manga de um pijama infantil, manchada de sangue fresco.
O pânico se instaurou, somado a um silêncio inquietante que tomou conta da cena. A situação estava prestes a ganhar um desdobramento inesperado.
Com sirenes ecoando ao longe, a polícia chegou rapidamente ao local.
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