A ausência de um convite para Luiz Inácio Lula da Silva participar da cerimônia de posse de Donald Trump, em 2017, pode ser entendida sob diversas perspectivas, envolvendo fatores políticos, diplomáticos e protocolares. Para compreender melhor a situação, é necessário analisar os elementos que compõem o contexto internacional e as relações entre os dois países naquele momento.
Primeiramente, é importante destacar que as cerimônias de posse nos Estados Unidos, tradicionalmente, não costumam incluir chefes de Estado ou de governo estrangeiros. Em vez disso, é comum que sejam convidados embaixadores, representantes diplomáticos ou, eventualmente, delegações de alto escalão, mas sem foco em líderes estrangeiros. Assim, a ausência de Lula nesse evento não seria um caso isolado, mas algo que segue o protocolo habitual adotado pelos Estados Unidos.
Outro fator relevante é o momento histórico em que essa posse ocorreu. Em 2017, Donald Trump assumia a presidência dos Estados Unidos em um contexto de polarização política, defendendo políticas conservadoras e um discurso nacionalista, frequentemente contrário às pautas progressistas associadas a líderes como Lula.
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