O que faz andar o barco não é a vela enfunada, mas o vento que não se vê...
Imagine um barco em meio ao vasto oceano, suas velas erguidas, prontas para capturar o vento e seguir em frente. A princípio, pode parecer que o segredo para o barco avançar está nas velas cheias, imponentes, que cortam o ar. Mas se olharmos mais de perto, perceberemos que o verdadeiro impulso não vem das velas, e sim de algo invisível aos nossos olhos: o vento.
Ele é silencioso, discreto, mas é quem realmente dá vida ao movimento. Essa metáfora nos revela uma verdade profunda sobre a vida: muitas vezes, o que nos impulsiona não é o que está à vista, não é o que podemos controlar ou exibir. Pelo contrário, é o que está por trás, o que é invisível e imaterial.
Na nossa jornada, assim como no barco, não é a aparência ou os recursos evidentes que nos fazem chegar mais longe.
São as forças sutis que não conseguimos ver, mas que sentimos no fundo de nós mesmos. O vento representa a fé, a motivação, as forças internas que nos empurram adiante, mesmo quando tudo parece parado.
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