Por trás das paisagens paradisíacas da Indonésia, uma tragédia comoveu o Brasil. E, entre a dor e a burocracia, um gesto inesperado reacendeu a esperança em tempos difíceis.
Na última quarta-feira, 25 de junho, uma notícia atravessou o mundo e parou os brasileiros: Juliana Marins, uma jovem turista de 26 anos, morreu após despencar por uma encosta do Monte Rinjani, um dos mais imponentes vulcões da Indonésia.
Mas o drama da família não terminaria ali. Com o corpo ainda em território estrangeiro, o governo brasileiro anunciou oficialmente que não arcaria com os custos da repatriação. E o que parecia impensável aconteceu — a solidariedade veio de onde ninguém esperava.
A tragédia começou dias antes, durante uma trilha que prometia ser inesquecível. Juliana havia chegado ao topo do Rinjani com outra turista que conhecera na jornada.
Em um dos últimos registros em vídeo, as duas celebravam, sorridentes, a conquista: “valeu a pena”, dizia Juliana, com a respiração ofegante e os olhos brilhando diante da paisagem celestial. Seria a última vez que veríamos aquele sorriso.
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