Na sexta-feira, 30 de maio, o Autódromo de Interlagos, em São Paulo, fervilhava com a energia de milhares de apaixonados por velocidade. O Festival Interlagos de motos reunia público, máquinas potentes e atrações de tirar o fôlego. Mas enquanto os holofotes estavam voltados para as pistas e os palcos, longe dos olhos da multidão, um crime brutal começava a tomar forma.
Adalberto Amarilio dos Santos Junior, de 35 anos, empresário conhecido por sua estabilidade financeira e perfil discreto, desapareceu na mesma noite em que visitava o evento com um amigo. Quatro dias depois, foi encontrado morto — de forma inexplicável — dentro de um buraco de obra com três metros de profundidade e apenas 50 centímetros de largura, em uma área nos arredores do autódromo.
Desde então, a morte de Adalberto se transformou em um enigma que intriga a polícia, a família e o país.
De acordo com o relato da esposa, que concedeu entrevista ao programa
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