Na madrugada do dia 25 de maio, uma jovem cheia de vida e planos para o futuro cruzou o limite tênue entre a diversão e a tragédia. O que era para ser apenas uma noite comum, após uma festa em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba (PR), terminou com um enigma ainda sem respostas — e a morte de Gabriele Cristine Barreto Freitas, de apenas 24 anos.
Gabriele era mãe de um menino de cinco anos e trabalhava como vendedora online. Seus amigos a descrevem como alegre, determinada e apaixonada pela maternidade. No entanto, em questão de horas, sua história ganhou contornos de um drama perturbador, que hoje mobiliza autoridades e inquieta a opinião pública.
Segundo a versão apresentada pelo homem que a acompanhava na noite fatídica — alguém que Gabriele havia conhecido horas antes, em uma festa —, os dois seguiram juntos até um motel da cidade.
Lá, usaram a banheira do quarto e, depois do banho, Gabriele teria começado a passar mal. O relato, no entanto, é vago, repleto de lacunas e marcado por estranhas coincidências.
De acordo com o que foi contado à família da vítima, o rapaz teria saído do banheiro e, em seguida, escutado um barulho.
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