Por trás da morte do empresário Adalberto Amarildo Júnior, de 36 anos, esconde-se um enigma que desafia as autoridades paulistas e expõe falhas graves de segurança em um dos cartões-postais do esporte nacional. O que realmente aconteceu na noite de 30 de maio, dentro do lendário Autódromo de Interlagos?
Adalberto não era um desconhecido. Dono de uma rede de óticas com filiais em Osasco e Barueri, era um homem de negócios, pai de família e apaixonado por motociclismo.
No dia de seu desaparecimento, ele estava justamente onde mais gostava de estar: entre motores roncando e rodas levantando poeira. Mas o que parecia mais uma noite comum em um evento no autódromo se transformaria em uma tragédia obscura — e até agora, sem explicação.
Na noite de 30 de maio, Adalberto esteve em Interlagos acompanhado de um amigo para assistir a uma corrida de motocross.
Animado, enviou uma última mensagem à esposa, Fernanda Dândalo: “Vou assistir à corrida e já volto para casa.”
Mas ele nunca voltou.
Horas depois do término do evento, os portões do autódromo foram fechados.
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