Num dos casos mais controversos a envolver um comediante brasileiro, Cristiano Pereira da Silva, famoso por interpretar Jorge da Borracharia no programa “A Praça é Nossa” do SBT, encontrou-se no centro de um verdadeiro furacão judicial. Sentenciado a 18 anos de prisão por abusar de sua própria filha de apenas 7 anos, ele e sua equipe de defesa estão em uma batalha para reverter o que consideram uma decisão precipitada e equivocada.
O advogado Edson Cunha, que representa Cristiano, não poupou críticas ao veredicto. Em uma nota oficial, Cunha destacou que no julgamento inicial, o humorista foi absolvido devido à falta de provas substanciais que pudessem corroborar a acusação. Cunha enfatiza que os laudos periciais oficiais do Departamento Médico Legal do Rio Grande do Sul confirmaram a inexistência do fato, elevando as esperanças da defesa.
“A decisão do segundo grau contraria todas as provas periciais apresentadas”, alegou o advogado com firmeza. A ex-namorada de Cristiano, insatisfeita com a absolvição, teria contratado um advogado particular para apelar da sentença, apresentando documentos unilaterais que, segundo a defesa, faltaram ao contraditório essencial ao devido processo legal.
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