Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), como uma tempestade inesperada em um dia claro, interferiu de maneira impactante na investigação sobre os corpos retirados de uma área de mata no Complexo do Alemão e da Penha, Rio de Janeiro. A decisão repentina de suspender o inquérito trouxe à tona uma reviravolta digna de novela, deixando todos os envolvidos em estado de surpresa, enquanto a tensão nos bastidores aumenta.

A decisão, uma espécie de carta na manga do ministro Moraes, deu ao delegado titular da 22ª Delegacia de Polícia do Rio de Janeiro um prazo de 48 horas para justificar a abertura dessa investigação. Os cidadãos, de forma espontânea, retiraram mais de 60 corpos da mata após uma operação policial de larga escala, criando uma cena que mais parecia algo tirado de um thriller policial.
O ato de remoção gerou um burburinho na cidade, desencadeando uma investigação sob acusação de "fraude processual" por alterar o cenário do crime.
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