Recentemente, o ex-presidente Jair Messias Bolsonaro, atualmente filiado ao PL, voltou a desmerecer a tentativa de golpe de Estado, sustentando que sua inelegibilidade representa uma forma de "negar a democracia".
Em entrevistas para diversos meios de comunicação, Bolsonaro estabeleceu um paralelo entre sua experiência de perseguição política e a de outros opositores, mencionando especificamente os governos de Nicolás Maduro, na Venezuela, e Daniel Ortega, na Nicarágua.
Ele também argumentou que sua condenação pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) é um exemplo do que ele considera “ativismo judicial”. Bolsonaro costuma criticar o sistema político brasileiro em suas declarações.
“Se eu não puder participar das eleições por conta dessas acusações, estão negando a democracia. O Daniel Ortega foi ainda mais longe; lá não existe inelegibilidade, apenas sete pessoas estão presas.
Além disso, ele negou ter cometido qualquer tipo de abuso político durante uma reunião com embaixadores que aconteceu em julho de 2022 e refutou as alegações de que teria utilizado os eventos do 7 de setembro daquele ano para fins eleitorais pessoais.
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