O motorista de carreta Arilton Bastos Alves, envolvido em um acidente trágico em Minas Gerais que resultou na morte de 39 pessoas, foi submetido a um exame toxicológico que revelou o uso de cocaína e ecstasy. O exame foi realizado no dia 23 de dezembro de 2024, dois dias após a colisão que comoveu o Brasil, e os resultados indicaram a presença dessas substâncias no organismo de Alves no momento do acidente.
O acidente ocorreu na BR-116, na região de Minas Gerais, quando a carreta dirigida por Arilton colidiu frontalmente contra um ônibus de passageiros. A batida foi devastadora, resultando em um número significativo de vítimas fatais, além de feridos graves. As investigações iniciais indicaram que a velocidade excessiva e a falta de controle do veículo foram fatores determinantes para a tragédia, mas a revelação do uso de drogas pelo motorista adicionou uma nova camada de complexidade ao caso.
De acordo com o relatório da perícia, o exame toxicológico realizado em Arilton Bastos Alves mostrou a presença de cocaína e ecstasy em níveis compatíveis com o uso recente, o que pode ter comprometido sua capacidade de direção e contribuído para o trágico acidente.
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