Após uma delicada cirurgia cardíaca, o hospital estava imerso em um silêncio angustiante. Tamires e Raul, pais de Ester, uma menina de oito anos com uma condição cardíaca rara, mantinham as mãos fortemente entrelaçadas na sala de espera. A pequena Estela, a irmã de seis anos, questionava ansiosamente se sua irmã ficaria bem. A resposta esperançosa dos pais não conseguiu apaziguá-la completamente.
Dr. Lucas, o cardiologista, emergiu com expressão carregada e comunicou as notícias devastadoras: a arritmia de Ester havia atingido um ponto crítico, exigindo uma cirurgia de emergência. O risco era alto, e a probabilidade de complicações era significativa. O médico prometeu fazer tudo ao seu alcance para salvar a garota, levando um fio de esperança à família.
Enquanto a cirurgia se desenrolava, o tempo parecia arrastar-se agonizantemente. Estela, sentindo uma angústia inexplicável, expressou um desejo ardente de estar ao lado de sua irmã, acreditando que sua presença traria conforto e cura.
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