A cidade de Visconde do Rio Branco, localizada na Zona da Mata de Minas Gerais, foi palco de um acontecimento que abalou profundamente a comunidade local e repercutiu em todo o Brasil. Uma mulher de 36 anos foi encontrada viva após ter sido enterrada em um túmulo fechado com tijolos e cimento fresco no Cemitério Municipal da cidade. Este caso, além de ser um dos mais chocantes da história recente da região, revelou uma série de falhas estruturais e de segurança que permitiram que tal violência acontecesse.
O crime foi descoberto por acaso. Funcionários do cemitério, ao chegarem para o expediente, notaram algo estranho: uma gaveta funerária, que no dia anterior estava vazia, estava agora fechada com tijolos e cimento fresco. Além disso, havia marcas de sangue próximas ao local. Ao se aproximarem, ouviram sons abafados que pareciam pedidos de socorro vindos de dentro do sepulcro.
Imediatamente, a Polícia Militar foi acionada. Ao chegarem ao local, os policiais confirmaram os gritos e, com a ajuda de ferramentas, quebraram a estrutura do túmulo, encontrando a mulher em estado grave, com ferimentos na cabeça e sinais de desidratação.
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