Nos bastidores tumultuados dos eventos sociais e dos encontros inesperados, eis que surge uma narrativa eletrizante envolvendo Matias no famoso bar Dragão Suburbano. Tudo começa em uma noite que prometia ser como qualquer outra, com música alta e apostas correndo soltas, quando a porta do bar se abre dramaticamente. As atenções se desviam do que estava acontecendo, fixando-se na figura audaciosa de Matias, que surge como se fosse o novo xerife da cidade.

Com olhares ora surpresos, ora incrédulos, todos buscam entender o motivo da presença dele ali. Havia uma aura de desafio que Matias não se preocupava em esconder. O susurro de um frequentador ao fundo, “O que esse cara tá fazendo aqui?”, resume a confusão e a tensão crescentes.

Não demora muito até que a calmaria prestes a ruir dê lugar ao confronto aberto. Um dos habitués do bar se ergue, dirigindo-se a Matias com uma mistura de ameaça e conselho paternalista: “Você tem cinco segundos pra sair daqui antes que as coisas fiquem feias!”.

Mas é aqui, meus caros, que a história ganha seu elemento de fogo - ao invés de recuar, Matias lança sua bomba verbal: "Ah, mas e se eu quiser ficar? O Dragão Suburbano não é mais território de vocês.

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