Quando o empresário Wander Oliveira, responsável pela carreira de Marília Mendonça, revelou a existência de um pen drive inédito deixado pela rainha da sofrência, uma onda de curiosidade e ansiedade atingiu o meio musical. Imediatamente, a família de Marília e seus empresários foram jogados em um turbilhão de interesses divergentes, que começaram a disputar o que pode ser a maior riqueza post mortem da cantora.
Este pen drive misterioso, que contém cerca de 100 a 110 arquivos variando de ideias de composições a gravações em voz e violão, é um verdadeiro baú de tesouros musicais. Segundo Wander, o material tem potencial para sustentar lançamentos por até 20 anos, com músicas programadas para serem trabalhadas ano após ano.
“Existem coisas para 20 anos, com folga”, destacou.
O âmago da disputa envolve três frentes principais: a família de Marília, representada pela mãe Ruth Dias e Murilo Huff, pai do pequeno Léo; a gravadora Som Livre, que detém os direitos comerciais das obras da cantora; e a Workshow, empresa liderada por Wander.
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