Em Moscou, Rússia, uma menina veio ao mundo com um segredo inusitado: um projétil de espingarda de ar comprimido alojado em seu estômago. O incidente ocorreu quando o pai, inadvertidamente, disparou a arma contra a mãe grávida.
O homem manuseava a espingarda quando o projétil escapou e atingiu o abdômen da esposa, que estava com oito semanas de gestação. A mãe foi imediatamente levada ao hospital, onde exames revelaram que o projétil não havia causado danos ao bebê.
Os médicos decidiram remover o objeto somente após o nascimento da criança.
Com o parto realizado, o projétil foi finalmente retirado da pele da recém-nascida. Felizmente, tanto a mãe quanto a filha estão se recuperando bem.
Esse caso chama a atenção para os riscos associados ao uso dessas armas. Embora menos potentes que as armas de fogo, os projéteis de espingardas de ar comprimido, também conhecidos como chumbos ou esferas, podem causar danos significativos.
Mesmo a baixa velocidade, eles podem perfurar a pele e atingir tecidos mais profundos, provocando contusões, lacerações e fraturas. Em situações mais graves, podem atingir órgãos internos, resultando em hemorragias e complicações médicas sérias.
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