O laudo preliminar elaborado pelo Instituto Médico Legal apontou que Adalberto Amarilio Junior, empresário que faleceu após participar de um encontro de motociclistas no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, não havia ingerido álcool nem feito uso de substâncias entorpecentes no dia do evento. A análise realizada a partir do sangue de Adalberto foi concluída, enquanto o exame de urina ainda está pendente.
Apesar disso, os peritos já confirmaram a causa da morte: asfixia. No entanto, a maneira exata como a asfixia aconteceu ainda está sendo investigada pelas autoridades responsáveis.
O resultado do exame toxicológico vai de encontro ao depoimento de Rafael Albertino Aliste, amigo próximo de Adalberto e que esteve com ele durante o evento. Em seu testemunho, Rafael afirmou que ambos teriam consumido cerveja e fumado maconha no local.
Na última quinta-feira, dia 12, ele prestou depoimento ao Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), sendo também submetido a uma técnica de perfilamento criminal. Segundo os investigadores, Rafael pode estar ocultando informações relevantes e apresentando versões incompletas ou imprecisas sobre o que de fato aconteceu em 30 de maio.
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