Recentemente, Tiago Leifert e Daiana Garbin, pais da pequena Lua, de 3 anos, desabafaram, em uma entrevista concedida à QUEM, sobre o diagnóstico tardio do retinoblastoma, câncer ocular que afeta a filha.
Na conversa, os jornalistas disseram: "Chegamos tarde ao diagnóstico e ao tratamento, o caso da Lua era bem avançado quando descobrimos. Nós não tínhamos a consciência de que existia o retinoblastoma e nem que todo bebê tem que ir ao oftalmo com 6 meses para uma consulta de rotina.
Por isso criamos a campanha: para alertar outros pais".
Tiago completou: "Entre os primeiros sintomas e a consulta que cravou o diagnóstico, nós perdemos bastante tempo. Por pura ignorância, mesmo. E quando eu falava que tinha algo errado, todo mundo me dizia que era normal, que ia passar ou que eu estava exagerando".
A CARAS Brasil consultou o médico oncologista, Dr. Jorge Abissamra para entender a importância de descobrir a doença de maneira precoce. O especialista esclareceu que a descoberta tardia traz diversos riscos que impactam diretamente o prognóstico e a qualidade de vida do paciente.
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