Silêncio quebrado por passos suspeitos
Era madrugada de terça-feira, 17 de junho, quando o silêncio habitual da região próxima ao Colégio Estadual Cívico-Militar Arnaldo Jansen, em São José dos Pinhais — cidade da Região Metropolitana de Curitiba — foi interrompido por passos furtivos e uma movimentação estranha.
Poucos perceberam. Mas um deles, um policial militar que mora nos arredores, notou algo errado.
O instinto, apurado pela farda e pelos anos de serviço, falou mais alto: algo estava acontecendo ali. E ele decidiu investigar.
O reencontro com um velho conhecido
O agente se aproximou da escola, já familiar com episódios recentes de vandalismo. Dias antes, o local havia sido alvo de crimes noturnos. Torneiras foram furtadas — peças aparentemente simples, mas com valor considerável — e o estrago foi grande.
Uma delas, avaliada em cerca de R$ 200, desapareceu sem deixar pistas. No amanhecer de um desses ataques, a cena era desoladora: a escola estava completamente alagada.
A Polícia Militar já suspeitava de um homem, conhecido por passagens anteriores por furto e roubo.
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