Ana Castela, a jovem sensação da música brasileira, se encontra no epicentro de uma disputa judicial digna de novela. E não é para menos. Seu ex-investidor, Agesner Monteiro, resolveu abrir o jogo e expor o que ele alega ser um esquema orquestrado por Ana e seus parceiros para excluí-lo dos consideráveis lucros advindos do meteórico sucesso da cantora.
Segundo Monteiro, a parceria que deveria ter sido lucrativa até abril de 2027, foi cortada abruptamente em 2022, logo após a decolagem da carreira de Ana Castela graças ao hit "Boiadeira".
De acordo com documentos apresentados por ele e obtidos pela coluna Fábia Oliveira, Ana e sua equipe não apenas decidiram ignorar seu contrato, mas também tomaram medidas drásticas para impedi-lo de receber sua parte em mais de R$ 150 milhões de ganhos projetados.
Monteiro não se conteve em apenas reivindicar seus direitos. Para ele, o que está acontecendo é mais do que uma mera quebra de contrato.
Ele classificou suas experiências como “desonesta, criminosa, injusta, imoral e ilegal”, e já se armou de uma coleção de documentos, conversas e relatórios financeiros que ele acredita serem provas irrefutáveis de suas reivindicações.
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