São Paulo acompanha com atenção o desenrolar de um caso que chocou a cidade nas últimas semanas. O corpo do empresário Adalberto Amarilio Júnior foi encontrado no início de junho, enterrado dentro de um buraco no Autódromo de Interlagos, na zona sul da capital. Desde então, a Polícia Civil, por meio do DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa), intensificou as investigações para esclarecer o crime, que segue envolto em pontos obscuros.
Ao longo dos primeiros dias, os investigadores chegaram a analisar os nomes de cerca de 200 funcionários de segurança que atuam no autódromo, mas o número foi gradativamente reduzido. Com o cruzamento de dados, imagens de câmeras e relatos coletados, a lista de suspeitos caiu para 15. E agora, após um novo depoimento considerado chave, três nomes despontam como os principais suspeitos: três seguranças do próprio local.
A reviravolta veio com o depoimento de uma testemunha que se apresentou recentemente, acompanhada de um advogado. Em um momento tenso e cercado de cuidados, ela revelou ter presenciado o homicídio de Adalberto.
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