Em uma noite que deveria ter sido como qualquer outra, a cidade de Santos, no litoral paulista, foi tomada por sirenes, gritos e uma dor que ecoará por muito tempo. Um sargento da Polícia Militar, treinado para proteger vidas, tornou-se o algoz de sua própria família ao assassinar brutalmente a esposa e ferir a filha em um episódio que revela não apenas o horror da violência doméstica, mas também falhas estruturais em como lidamos com agressores que ocupam posições de autoridade.
Era uma ocorrência de violência doméstica como tantas outras que os policiais militares atendem diariamente. Mas, desta vez, o agressor estava entre os próprios. Samir, o sargento responsável pelo crime, usou sua experiência tática e conhecimento da rotina policial para ludibriar os colegas e cometer o ato que deixou a cidade em choque.
Segundo relatos, ao chegar ao local, os policiais encontraram o ambiente tenso. Amanda, a esposa, e a filha do casal estavam escondidas em uma sala, acompanhadas por um médico. Samir aparentava estar desarmado e não demonstrava agressividade — uma falsa calma que enganou os presentes.
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