Flora estava em um estado de puro desespero quando, no meio de uma fria noite, bateu à porta de Basílio. Tremendo da cabeça aos pés e com olhos arregalados de pavor, a jovem implorou por ajuda. "Você é o único em quem eu posso confiar! Me ajuda a sumir daqui!", ela suplicou, sua voz um misto de urgência e medo palpável. Enquanto Basílio estava claramente preocupado, sua natureza desconfiada não permitiu que a situação passasse sem questionamentos.
O desejo de Flora de deixar a cidade rapidamente deixou Basílio intrigado. Ele sabia que havia algo mais sombrio por trás de sua pressa e tentou de todas as maneiras arrancar respostas da amiga abalada. Mas Flora, apesar do terror evidente, se recusava a dar informações claras. "Eu não posso falar sobre isso agora, só me ajuda, por favor", pediu, criando uma aura de mistério e urgência ao redor de sua inesperada visita.
A cada tentativa de entender o que motivava Flora, Basílio ouvia fragmentos que apenas aumentavam seu desconforto.
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