Por trás das cortinas do poder, uma comparação aparentemente inofensiva acendeu um pavio explosivo nos bastidores do bolsonarismo. O estopim? Uma fala da deputada Carla Zambelli (PL-SP), que mencionou o colega Eduardo Bolsonaro (PL-SP) como referência — gesto que, segundo aliados próximos, irritou profundamente o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e provocou desconforto até entre seus mais fiéis escudeiros.
Mas o que há de tão grave por trás de uma simples menção?
O cenário se torna mais tenso quando se percebe que a deputada, que nos últimos dias deixou o Brasil sob um manto de controvérsias, parece trilhar uma rota semelhante à de Eduardo, que também está fora do país, licenciado do mandato e com sua imagem sob análise minuciosa da Justiça.
A movimentação de Zambelli acendeu alertas não apenas entre aliados.
No Congresso e na cúpula da oposição, a percepção é clara: o roteiro da deputada pode se tornar um catalisador de problemas jurídicos ainda mais graves para o ex-presidente Bolsonaro — e talvez para seu filho, o presidenciável ausente.
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