Na íntima e tocante carta que Francisco Gil escreveu, ele compartilha a experiência profundamente emocional de sua última noite ao lado de sua mãe, Preta Gil. As palavras escolhidas refletem não apenas a dor pela perda, mas um amor que transcende a vida e a morte.
Ele narra como segurou a mão da mãe, sentindo cada respiração como se cada instante fosse um tesouro a ser guardado.
Preta sempre foi um símbolo de força, e Francisco ressalta como essa força era alimentada por um amor ativo e generoso. Ele se lembra das histórias que sua mãe contava, sobre como ela sempre buscou construir uma rede de apoio ao seu redor. A generosidade com que ela viveu sua vida teve um impacto profundo nas pessoas que a cercavam.
A música, a arte e a alegria de viver eram reflexos dessa energia contagiante.
O momento da despedida foi um desafio para Francisco, que tenta, em vão, esconder que aquele seria um adeus.
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