Campo Grande, MS — O que começou como um acidente doméstico aparentemente controlado, terminou em uma tragédia devastadora que agora provoca revolta e levanta sérias questões sobre os protocolos médicos adotados em emergências infantis. No centro dessa história, está uma criança de apenas cinco anos — Sophie Emanuelle Viana — cujo sorriso agora permanece apenas na memória dos familiares.
Na noite de 29 de maio, um episódio que parecia não passar de um susto deu início a uma sequência de eventos marcada por decisões precipitadas, sintomas ignorados e, possivelmente, negligência médica. A dor da perda, combinada com o sentimento de impotência, ecoa nos corredores da Santa Casa de Campo Grande e alimenta um clamor por justiça que vai ganhando força.
Naquele dia, Sophie sofreu uma queda em casa. A pancada na cabeça foi suficiente para levá-la à Unidade de Pronto Atendimento (UPA), onde recebeu cinco pontos.
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