Por instantes, o céu parecia calmo. Mas, em menos de um minuto após a decolagem, tudo se transformou em um pesadelo flamejante.
Na última quinta-feira, 12 de maio, o que deveria ser um voo rotineiro rumo a Londres se converteu em uma das maiores tragédias aéreas dos últimos tempos. Um Boeing 787-8 Dreamliner caiu violentamente sobre uma área residencial minutos após sair do solo, deixando um rastro de destruição, desespero — e um único sobrevivente.
Ao menos 290 pessoas morreram, entre ocupantes da aeronave e moradores do prédio atingido no solo.
A sequência de horrores começou com um silêncio inquietante.
Poucos segundos após a decolagem, o sinal do avião desapareceu dos radares. O que se seguiu foi um caos que ainda está sendo analisado pelas autoridades aeronáuticas. O piloto chegou a emitir um último comunicado antes do contato ser definitivamente perdido.
As palavras, curtas e urgentes, ecoam com um peso brutal: “Falha no motor.” Não houve tempo para qualquer resposta por parte da torre de controle.
O estrondo foi ouvido a quilômetros. O impacto, sentido por toda uma nação.
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