Era uma tarde típica em Londrina, mas no tribunal, a atmosfera estava longe de ser tranquila. Entre os holofotes e câmeras, o ex-empresário de Ana Castela, Agesner Monteiro, estava pronto para enfrentar um desafio que se tornara pessoal. O caso que envolvia alegações de um golpe milionário contra ele, supostamente arquitetado pela equipa da famosa cantora sertaneja, estava prestes a ter mais um capítulo.
A audiência prometia ser um confronto emocional, mas a ausência física de Ana Castela adicionou uma reviravolta inesperada. A cantora, numa ação que muitos classificaram como estratégica, solicitou participar da audiência de forma virtual apenas três horas antes do seu início.
Agesner, vestido para o combate, não teve a oportunidade de olhar nos olhos de Ana, o que deixou no ar uma sensação de inconclusão.
O empresário não mediu palavras ao criticar a gravadora da cantora, Agroplay, por não ter enviado nenhum representante presencialmente ao tribunal.
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