Em um domingo aparentemente comum, o bairro Ventosa, na região oeste de Belo Horizonte, foi palco de mais uma história que infelizmente se repete com frequência alarmante em nosso país. Tainá Silva Rosa, uma jovem de apenas 20 anos, teve sua vida brutalmente interrompida, vítima de asfixia supostamente causada por seu companheiro. Este caso devastador expõe as entranhas de um problema sistêmico que persiste como uma chaga aberta na sociedade brasileira: o feminicídio.
O relacionamento de sete anos que terminou em tragédia já havia mostrado suas rachaduras anteriormente. Como em muitos casos similares, os sinais estavam lá - documentados, inclusive, em um boletim de ocorrência registrado pela própria vítima no início do relacionamento. A pergunta que ecoa é inevitável: por que tantas mulheres continuam sendo mortas por aqueles que deveriam amá-las e protegê-las?
O silêncio de uma casa no bairro Ventosa foi quebrado pela descoberta macabra: o corpo de Tainá, sem vida, apresentando sinais de asfixia.
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