tragédia que ainda ecoa em busca de respostas. O que parecia uma jornada de descobertas entre duas viajantes solitárias acabou se tornando uma história marcada por suspense, angústia e um fim devastador.
A brasileira Juliana Marins partiu para uma aventura que tinha tudo para ser memorável — mas, infelizmente, acabou registrada entre as páginas das tristes estatísticas de acidentes em trilhas de alto risco.
Quem ajuda a reconstruir as últimas horas da jovem é a turista italiana Federica Matricardi, uma figura-chave na narrativa que veio à tona em uma entrevista ao programa , da TV Globo.
Segundo Federica, o destino uniu as duas no dia anterior à expedição. Ambas viajavam sozinhas, compartilhando o mesmo espírito de liberdade e curiosidade. “Nos conhecemos na véspera.
Estávamos sozinhas e decidimos fazer a trilha juntas. Foi um caminho duro. Subimos cerca de 1.500 metros até o topo”, relatou.
Elas chegaram ao cume de um dos vulcões mais altos da Indonésia, cercadas por névoa densa e o frio cortante da altitude.
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