Viajar pelo mundo sempre foi o sonho de milhares de jovens brasileiros. A possibilidade de conhecer culturas diferentes, paisagens de fazer inveja e viver experiências únicas encanta uma geração inteira de aventureiros. Contudo, por trás da beleza encontrada nas redes sociais e nas histórias inspiradoras, existe uma verdade que não se gosta de mencionar: os riscos das viagens de aventura.
A tragédia que atingiu Juliana Marins, 26 anos, no Monte Rinjani, na Indonésia, nos lembra de forma cruel que nem todos os sonhos são felizes no final.
Entre esta história, além das manchetes de jornais, está a história de uma jovem brasileira que decidiu alimentar os seus sonhos, de uma família destruída pela perda, e as lições que todos nós devemos aprender com esta tragédia que atingiu a sensibilidade de todo o país.
Quem Era Juliana Marins: Uma Sonhadora em Busca de Aventuras
Juliana Marins era, portanto, a expressão de uma geração, a de jovens brasileiros, ávidos por viajar, por descobrir. Aos 26 anos, ela tinha resolve experimentar o sonho do mochilão pela Ásia, um momento que doutrinas parecidos com a de muitos, como o rito de passagem para quem procura autoconhecimento e busca por vivências transformadoras.
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