Na manhã da última segunda-feira (9), o humorista Leo Lins, já conhecido por polêmicas envolvendo seu estilo ácido de comédia, voltou aos holofotes por um motivo nada cômico — mas tratou a situação com ironia digna de seus próprios palcos. Condenado a 8 anos e 3 meses de prisão por declarações consideradas racistas e discriminatórias, ele chocou seguidores ao compartilhar, nas redes sociais, um “presente” inusitado: um
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A caixa, enviada por um admirador ou talvez por alguém com o mesmo senso de humor controverso, continha uma algema simbólica, um celular e uma cartela de cigarros. Todos os itens estavam embalados com uma fita nas cores verde, amarela, azul e branca — uma referência nada sutil à bandeira nacional. Na legenda, Lins não perdeu a piada: “Isso é rir da minha desgraça.
Vou processar! (aviso: ironia)”.
A publicação viralizou em minutos. A plateia virtual, dividida, riu, se indignou e, principalmente, reacendeu um debate que há tempos permeia o cenário artístico brasileiro: até onde vai o direito de fazer humor? E onde começa o crime?
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