Por volta das 23h de uma sexta-feira silenciosa, a escuridão que dominava a entrada da Comunidade Vila Esperança, em Cubatão (SP), escondia um perigo letal. O que parecia ser mais uma noite comum de patrulhamento se transformou em um episódio trágico que abalou profundamente a Polícia Militar e toda a cidade.
O cabo da Polícia Militar Júlio César da Silva Costa, de 43 anos, estava em serviço quando foi atingido por um disparo fatal na cabeça.
O ataque repentino ocorreu em circunstâncias ainda cercadas de dúvidas, deixando mais perguntas do que respostas.
A equipe em que o cabo atuava patrulhava a região sob o viaduto da entrada da comunidade, uma área conhecida por sua vulnerabilidade e histórico de ocorrências. O chamado veio de uma empresa de segurança instalada na Avenida Principal: havia suspeitos escondidos em um matagal próximo.
Sem hesitar, os policiais se deslocaram até o local indicado. O ambiente parecia calmo demais, silencioso demais. Nenhum sinal visível de movimentação suspeita. Mas o que se seguiu foi tão inesperado quanto brutal.
O artigo não está concluído, clique na próxima página para continuar