Por trás de um sorriso infantil, um segredo sombrio pode estar prestes a ser revelado. Na última sexta-feira, 13 de junho, o Brasil parou diante da notícia do brutal assassinato de Larissa Manoela, uma menina de apenas 10 anos. O crime, ocorrido em circunstâncias ainda nebulosas, não só devastou a comunidade onde vivia, mas agora mergulha o caso em uma tensão crescente com a revelação de uma suspeita que assusta — o próprio padrasto da criança, Diego, foi apontado como o principal suspeito pela mãe da vítima.
A cena que os investigadores encontraram no local do crime é descrita como chocante, fria e calculada. Larissa foi encontrada sem vida dentro de casa, em um ambiente que não indicava sinais de arrombamento ou luta, mas que carregava um silêncio que grita por justiça.
Horas após o crime, a mãe da menina, visivelmente abalada e com a voz embargada pela dor, deu uma declaração que mudou o rumo da investigação: “Foi ele.
Eu não tenho mais dúvidas.” O “ele” em questão é Diego, seu atual companheiro e padrasto de Larissa.
De acordo com relatos de vizinhos e familiares próximos, a relação entre Diego e Larissa era tensa.
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