A cidade de Vespasiano, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, ainda tenta entender o que levou à morte trágica e inesperada de Soraya Tatiana Bonfim França, professora de História reconhecida por sua doçura, dedicação ao ensino e profundo vínculo com seus alunos. O crime que tirou a vida da educadora de 56 anos chocou não apenas familiares e colegas de trabalho, mas também toda uma comunidade escolar que, até agora, luta para aceitar a perda.
Soraya era um nome familiar no Colégio Santa Marcelina, onde lecionava há anos com entusiasmo contagiante e uma postura sempre gentil. Seu amor pela História se refletia em sala de aula, onde mais do que ensinar datas e fatos, ela inspirava seus estudantes a pensar criticamente e valorizar a educação. Conhecida por manter uma rotina tranquila, a professora jamais demonstrou temores ou conflitos que pudessem sugerir um desfecho tão brutal.
No entanto, no domingo, 20 de julho, a tragédia veio à tona: o corpo da professora foi encontrado em circunstâncias que, até o momento, permanecem envoltas em mistério. Ela estava sob um viaduto no bairro Caieiras, uma área marcada pelo abandono e pelo descarte irregular de lixo.
O artigo não está concluído, clique na próxima página para continuar