Brasília vive um novo capítulo de tensão política. A capital, acostumada a intrigas e bastidores intensos, foi surpreendida por um movimento que pode significar muito mais do que uma simples viagem internacional. Carla Zambelli, deputada federal pelo PL de São Paulo, condenada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a dez anos de prisão, anunciou sua saída do Brasil.
O destino? Itália. O motivo oficial? “Pretendo morar lá.” Mas nos corredores do poder, o anúncio acendeu um alarme.
Seria essa mais uma fuga?
É a pergunta que começa a ecoar com força. E a resposta, embora não esteja escrita nos autos, parece clara para parte da oposição. O líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias, não perdeu tempo: apresentou à Procuradoria-Geral da República (PGR) um pedido incisivo — que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) passe a usar tornozeleira eletrônica, como medida para garantir que ele permaneça no território nacional.
O pedido de Lindbergh vai além de simples suposição. Ele cita não só a fuga de Zambelli, mas também a saída recente do deputado licenciado Eduardo Bolsonaro, que se mudou para os Estados Unidos após rumores de que seu passaporte poderia ser retido.
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