O corpo de Juliana Marins, jovem carioca de 26 anos que perdeu a vida após uma queda na trilha do vulcão Rinjani, na Indonésia, passou nesta quarta-feira (2) por uma nova autópsia no Instituto Médico Legal Afrânio Peixoto, no Rio de Janeiro. O procedimento foi acompanhado de perto por especialistas e familiares, reacendendo não só a comoção pública, mas também questionamentos sérios sobre o que, de fato, aconteceu no outro lado do mundo.
A análise, que começou por volta das 8h30 e se estendeu até o fim da manhã, foi realizada por dois peritos da Polícia Civil e um médico legista federal. A expectativa é que, dentro de sete dias, seja divulgado um laudo preliminar com informações mais detalhadas sobre a causa da morte — algo que a família busca com urgência e, sobretudo, com dor.
Durante o exame, Mariana Marins, irmã de Juliana, esteve presente como representante da família.
Com semblante firme, mas carregado de emoção, ela expressou sua esperança de que o novo laudo possa oferecer as respostas que ainda faltam. “A gente precisa entender o que realmente aconteceu. Ainda restam muitas dúvidas”, desabafou ao sair do IML.
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