Em maio deste ano, o mundo dos famosos foi sacudido pela notícia da separação de Zé Felipe e Virgínia. Após semanas de expectativa e especulação, finalmente o divórcio aconteceu. No entanto, a saga do casal ainda está longe de terminar. O assunto agora é a complexa e milionária divisão de bens que pode se transformar em outra novela, digna de um roteiro de televisão.
Zé Felipe e Virgínia não são apenas celebridades; eles construíram juntos um verdadeiro império digital durante o casamento. A influenciadora Virgínia é a mente por trás da empresa de cosméticos WePink, que fatura mais de R$ 200 milhões por ano. Do outro lado, Zé Felipe lidera a Talismã Digital, com foco na produção de conteúdo e agenciamento artístico, movimentando cifras expressivas.
A questão agora é: como dividir estes empreendimentos edificados durante o matrimônio?
Segundo o economista Caio Bartine, a situação é intrincada: “Mesmo que cada empresa esteja formalmente em nome de um dos dois, se foram construídas durante o casamento e eles não fizeram um contrato diferente, tudo isso entra na conta da divisão”.
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