No cenário da música popular brasileira, poucos nomes despertam tanto carinho e admiração quanto o de um certo sambista carioca, cuja trajetória é marcada por talento, superação e uma legião fiel de fãs. Nos últimos anos, sua presença nos palcos se tornou rara, mas sua influência permanece viva — tanto nas rodas de samba quanto no coração do povo.
Desde 2017, esse grande artista travava uma batalha silenciosa contra as sequelas de um grave Acidente Vascular Cerebral (AVC), que mudou para sempre sua rotina e exigiu da família uma força ainda maior.
Cuidados intensivos, fisioterapia contínua e internações constantes passaram a fazer parte de uma nova realidade.
Quem acompanhou de perto essa jornada sabe que cada pequeno progresso era comemorado como uma vitória. Sua esposa, sempre ao lado, foi o alicerce emocional e prático de toda a luta. Ela acompanhava cada exame, cada alteração clínica, cada respiração com o mesmo amor com que o viu brilhar nos palcos.
“É um trabalho muito delicado”, diz ela, emocionada.
Os cuidados foram meticulosos: ele precisava ser virado de duas em duas horas, recebe hidratação constante para evitar escaras, e cada variação no quadro exigia atenção redobrada.
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