As imagens aéreas que circularam nesta semana nas redes e veículos de imprensa não deixam dúvidas: o resgate do corpo da brasileira Juliana Marins, no Monte Rinjani, na Indonésia, foi uma das operações mais desafiadoras já realizadas na região. As cenas, captadas por um drone de apoio dos socorristas, mostram com clareza a extensão da tragédia e a complexidade do terreno.
Do alto, vê-se o ponto exato onde Juliana teria despencado: um trecho traiçoeiro da trilha que leva ao cume do vulcão, numa área conhecida por seu desnível brutal e pelas pedras soltas. Ela caiu de uma altura de aproximadamente 600 metros. Um penhasco quase vertical.
No vídeo, dezenas de profissionais aparecem se movimentando entre o topo da montanha e o paredão, utilizando cordas, mosquetões e equipamentos especializados.
Segundo os próprios socorristas, cerca de 30 pessoas participaram da operação, entre alpinistas, especialistas em escalada e apoio em solo. Sete deles atuaram diretamente no local onde o corpo foi encontrado.
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