O Brasil amanheceu mais triste no último dia 12 de junho. Larissa Manuela Santos de Lucena, uma menina de apenas 10 anos, foi assassinada com 16 facadas dentro de casa, em Barueri, na região metropolitana de São Paulo. O autor do crime? O próprio padrasto, Diego Sanches, que confessou tudo friamente em depoimento à polícia, sem demonstrar qualquer sinal de arrependimento.
O crime, marcado por uma violência cruel e inexplicável, aconteceu em um ambiente familiar — justamente onde se espera acolhimento e proteção. Durante cerca de quatro horas de depoimento, Diego descreveu com frieza os detalhes do assassinato. Segundo a investigação, o corpo da criança foi encontrado enrolado em um edredom, com cortes profundos no pescoço, no rosto e no peito.
Não havia sinais de luta no local, o que sugere que Larissa foi pega de surpresa, indefesa.
A barbárie abalou profundamente a comunidade local, mas também despertou uma comoção nacional. Milhares de pessoas, nas redes sociais, lamentaram o destino cruel de uma menina que tinha toda a vida pela frente.
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