Preta Gil acaba de receber uma onda de boas notícias que encheram de alívio e esperança os fãs que a acompanham desde o diagnóstico de câncer em 2023. Há quase uma semana nos Estados Unidos, a cantora de 49 anos foi submetida a um conjunto de avaliações avançadas e individualizadas que apontam para perspectivas animadoras de tratamento.
Desde que desembarcou em solo norte‑americano, quase uma semana atrás, a artista tem seguido um cronograma rigoroso de consultas, exames de imagem e análises laboratoriais cujo propósito vai muito além de simples check‑ups: cada procedimento serve para mapear minuciosamente o perfil molecular do tumor com o qual ela convive desde 2023.
A agenda começou em Washington, onde um dos centros oncológicos mais respeitados do país recebeu a cantora para as primeiras avaliações. Ali, especialistas traçaram um panorama detalhado do histórico clínico de Preta, revisitando dados de sua cirurgia realizada há cinco meses — intervenção em que houve remoção de tumores e celebração de uma remissão temporária — e, em seguida, confrontando‑o com a recidiva identificada em três focos diferentes.
O objetivo foi compreender de que maneira a doença evoluiu, quais mutações genéticas entraram em jogo e como elas poderiam redirecionar toda a estratégia terapêutica daqui em diante.
Paralelamente, a logística da viagem exigiu que família, equipe médica e amigos se revezassem em diversos papéis: enquanto alguns cuidavam de compromissos profissionais já assumidos no Brasil, outros se dedicavam a providenciar a infraestrutura necessária para que a cantora mantivesse, mesmo em trânsito, uma rotina de alimentação controlada, momentos de descanso e, sobretudo, apoio emocional.
O artigo não está concluído, clique na próxima página para continuar