Nos corredores do SBT, o burburinho é palpável. Daniela Beyruti, a figura de comando da emissora, deu um passo ousado na trajetória do canal. Em uma manhã que começou comum, editores-chefes foram convocados para uma reunião de urgência. O tema? A proibição definitiva de tragédias e reportagens policiais nos telejornais do SBT. A ideia é substituir o material pesado por conteúdo que inspire e eduque, um choque para a televisão habituada ao sensacionalismo.
A decisão de Daniela não veio do nada. Inspirada por figuras otimistas como o pregador Deive Leonardo, ela busca não apenas limpar a programação, mas também transformar a percepção do público sobre o que é jornalismo televisivo. Em vez de sangue e drama, a proposta é transmitir esperança e relatar histórias que toquem positivamente os espectadores.
Logo, as consequências começaram a emergir nos bastidores. Rafael Batalha, veterano repórter do programa "Tá na Hora", se viu abruptamente desligado da emissora. Por outro lado, Rodrigo Garavini não esperou para ver o desfecho; aceitou uma proposta de uma emissora no interior, onde a abordagem ainda é mais tradicional.
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