No coração de um movimentado restaurante no centro da cidade, Amelia, uma jovem garçonete, enfrentava um novo dia de trabalho com um sorriso forçado e uma xícara de café forte. Tudo parecia normal até que ele entrou: um homem alto, vestido impecavelmente, irradiando arrogância. Sua presença alterou o clima do local, trazendo um silêncio constrangedor, mas repleto de expectativas.
Amelia, acostumada a clientes de todos os tipos, sentiu uma familiar sensação de desconforto quando o homem a chamou para atender sua mesa. Com um tom de superioridade, ele pediu um café preto, sem açúcar, e não demorou a revelar suas verdadeiras intenções. Seus olhos vasculharam o ambiente até pousarem em um piano antigo, decorando um canto do salão.
Para Amelia, o piano era mais do que um instrumento; era uma lembrança adormecida de seu passado, de um sonho que quase esquecera.
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