Capa da Revista CARAS da semana, Adriane Galisteu conversou muito sobre seu documentário Meu Ayrton por Adriane Galisteu, da HBO Max. A apresentadora também relembrou a morte de seu pai e de seu irmão.
Em um dos episódios, ela contou que a perda de seu pai afetou toda a família. Ele começou a sofrer com o alcoolismo após tomar um golpe do sócio na gráfica onde trabalhava.
Ela confessou que sua mãe, Emma Galisteu, não conseguiu dividir sua dor com ninguém.

Na entrevista, ela destacou a força da sua mãe e falou que se inspira muito nela: "Sem dúvida. Ela segue sendo uma força na minha vida. Sempre procurei o colo dela. Com poucos recursos, ela conseguiu ser uma rocha, uma mulher forte, me protegeu de muita coisa, mas sofreu muito.
Sobre meu irmão, é uma situação que a gente não escolhe, mas temos que aprender com ela. A força da minha mãe vem daí. Ela nunca o abandonou, ao contrário, se ela pudesse dar a vida dela para salvá-lo, ela o faria".
"E essa força de mãe também tenho dentro de mim. Faço qualquer coisa pelo Vittorio. Aprendi com minhas dores e com as mortes do meu pai, do Ayrton e do meu irmão. Mas todas essas dores me deixaram grandes aprendizados. Infelizmente, a gente aprende mais com a dor do que com a alegria", disse.
"Sou assim, o Ale é assim e quero que Vittorio seja assim.
A gente gosta da vida, gosta de viver. Todo mundo tem problema, mas sou dedicada a viver bem, a realizar os meus sonhos, mesmo com o caos instalado, com agenda atrasada, dormindo pouco, mas não me permito reclamar ou falar que quero outra vida. Eu não troco minha vida. Gosto dela do jeito que ela é", contou.