O mistério em torno do assassinato do empresário Adalberto Amarilio Júnior, cujo corpo foi encontrado em uma vala no Autódromo de Interlagos no início de junho, parece estar cada vez mais próximo de uma resposta. Após quase um mês de trabalho intenso, a Polícia Civil de São Paulo conseguiu afunilar a investigação, e agora três seguranças são considerados os principais suspeitos do crime.
A reviravolta nas apurações veio graças ao depoimento de uma testemunha-chave, que, segundo fontes próximas ao caso, se apresentou espontaneamente no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), acompanhada de um advogado. A pessoa relatou que presenciou a cena do crime e, inicialmente, ficou em silêncio por medo de represálias. No entanto, após receber garantias de proteção por parte das autoridades, decidiu colaborar.
Esse depoimento foi crucial. A testemunha descreveu em detalhes o que viu, apontando diretamente três homens que trabalhavam na segurança do autódromo. Até então, os investigadores analisavam uma extensa lista com cerca de 200 nomes ligados ao local.
O artigo não está concluído, clique na próxima página para continuar