A crise envolvendo o rapper Oruam — nome artístico de Mauro Davi dos Santos Nepomuceno — ganhou novos desdobramentos após a Justiça do Rio de Janeiro decretar sua prisão preventiva. A decisão foi tomada com base em uma série de acusações, incluindo crimes como tráfico de drogas, associação ao tráfico, resistência à prisão, desacato, lesão corporal, ameaça e
dano ao patrimônio público. O artista, que nega envolvimento com atividades criminosas, afirmou em vídeo que irá se apresentar voluntariamente às autoridades, mas até o momento permanece foragido.
A ordem partiu da juíza Ane Cristine Scheele Santos, que justificou a necessidade da prisão preventiva alegando que a liberdade do investigado representa risco à ordem pública e à condução do processo.
O despacho da magistrada ressaltou a existência de provas e indícios suficientes de autoria, justificando a medida como essencial para garantir o cumprimento da lei penal.
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